Sâmia Bomfim

Coronavírus

Coronavírus

Vivemos a mais grave crise de saúde da nossa geração. O mundo inteiro passa por restrições causadas pela COVID-19, mas a situação no Brasil é pior. O presidente Bolsonaro minimiza a gravidade da pandemia, debocha das mortes e negligencia as medidas de saúde pública e de assistência social que deveriam ser tomadas pelo governo. Enquanto isso, milhares de brasileiros morrem, adoecem ou são obrigados a trabalhar para conseguir comer, embora devessem receber condições para cuidar, primeiro, da saúde. Apenas com o fortalecimento do SUS, da ciência e de uma política econômica solidária é possível atravessar esse momento crítico.

O que temos feito para enfrentar a pandemia

Desde o início da pandemia, nosso mandato tem atuado em todas as frentes para defender as vidas, os empregos e os direitos das brasileiras e dos brasileiros.

A pandemia da COVID-19 escancara a profunda desigualdade social do Brasil e mostra, diariamente, como sofrem os brasileiros mais pobres que moram em áreas de risco, que não têm acesso aos serviços básicos de saúde, e que, consequentemente, se tornam mais vulneráveis à doença.

As atitudes de Bolsonaro diante da crise são ainda mais graves. Ele minimiza a gravidade do vírus, provoca crises políticas em um contexto de luto para muitos no país e deixa de tomar as ações de governo que poderiam aliviar o sofrimentos de milhões.

Na Câmara de Deputados e fora dela, temos defendido medidas de apoio total aos profissionais da saúde e dos serviços essenciais, de amparo a toda a classe trabalhadora por meio da renda básica e da preservação dos empregos, e de apoio à ciência e às medidas incontornáveis de preservação da saúde pública, como o distanciamento social, a distribuição em massa de materiais de higiene e a testagem da população.

Atuação legislativa