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Escola é lugar de livro!

O governador Tarcísio de Freitas, em conluio com secretário de educação Feder, está sabotando o PNLD para garantir seus lucros. O governo do estado negou mais de 10 milhões de livros didáticos que seriam distribuídos pelo governo federal pra todo estado de SP. O objetivo? Implementar um material próprio, sem conhecer a realidade das escolas, desrespeitando a lei, que determina que essa prerrogativa é de órgãos federais.

O secretário de educação, Feder, instalou o aplicativo “Minha Escola” nos celulares de alunos e professores sem a devida autorização, ferindo completamente a Lei Geral de Proteção de Dados e a privacidade da comunidade escolar. É um absurdo que seja naturalizada a vigilância nas nossas escolas. Feder é empresário do setor de tecnologia e sócio de uma empresa que tem contratos de fornecimento junto ao governo estadual. Conflito direto de interesses, em um setor que poderia obter lucro através da configuração digital dos materiais didáticos.

É um absurdo que a política de desmonte da educação pública paulista siga disfarçada de modernização. E direcionada ao lucro de empresários como o próprio secretário de educação. Livros são insubstituíveis e escola não é lugar de vigilância digital, nosso mandato segue empenhado para barrar essa medida! Junto com a Mônica Seixas do Mandato coletivo Pretas entramos com ação no Tribunal de Contas do Estado, questionando o gasto de dinheiro público, e na Procuradoria Geral da República, questionando a interferência do Estado no PLND. Assine para fazer pressão para o #ForaFeder !