Sâmia Bomfim

  • Antirracismo

Mais um caso de racismo no futebol. Até quando?

Chega!

Durante a transmissão do jogo do Santos Futebol Clube, na quarta-feira (3), o narrador de futebol Haroldo de Souza referiu-se ao atacante Lucas Braga, do Santos, que é negro, como “crioulinho”. Aquele crioulinho que está lá na ponta esquerda do time do Santos, quem é ele?
O gabinete da deputada federal, Sâmia Bomfim, repudia as declarações racistas contra Lucas Braga, atacante do Santos.
“Até quando vamos acompanhar casos de racismo nos veículos de imprensa e nos campos de futebol? Não vamos nos calar e nem nos omitir”, enfatizou a parlamentar do PSOL/SP.
O Santos FC divulgou uma nota dizendo que tomara medidas cabíveis contra o comunicador.
O Santos FC não vem por meio desta apenas lamentar ou repudiar os termos racistas utilizados pelo narrador Haroldo de Souza, da Rádio Grenal. Não cabem mais lamentos ou notas de repúdio sobre racismo em pleno 2021. Cabe ação e mobilização. O Clube, através de seu Departamento Jurídico, tomará medidas cabíveis, da mesma maneira esperamos uma reação efetiva do veículo de comunicação empregador desse senhor e da própria comunidade que compõe a audiência de tal rádio. É no silêncio, na omissão, na relativização frente ao preconceito que o racismo cresce silenciosamente e se estabelece de forma estrutural em nossa sociedade. Basta de tolerância com racismo! Basta!

A ofensa pode ser enquadrada como crime de injúria racial.

Conheça a deputada
Sâmia Bomfim

Sâmia Bomfim tem 30 anos, foi vereadora de São Paulo e, atualmente, é deputada federal pelo PSOL. Elegeu-se com 250 mil votos, sendo a mais votada do partido e a oitava mais votada de todo o estado de São Paulo. Seu mandato jovem, feminista e antifascista levanta bandeiras que a maioria dos políticos não tem coragem de levantar. Ela é linha de frente no enfrentamento do conservadorismo e na oposição aos desmandos do governo Bolsonaro, defendendo sempre a maioria do povo.

Nossas bandeiras
na Câmara Federal

  • Lutar pelo impeachment de Bolsonaro.
  • Lutar para ampliar e garantir os direitos das mulheres.
  • Defender as vidas, os empregos e os direitos das brasileiras e dos brasileiros diante da pandemia de Covid-19.

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