Sâmia Bomfim

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PSOL apresenta quatro projetos para derrubar decretos “das armas”

Decretos de Bolsonaro flexibilizam regras para compra e uso de armas de fogo

A bancada do PSOL apresentou quatro projetos na Câmara dos Deputados para sustar os decretos do governo federal que flexibilizam regras para compras e uso de armas no Brasil. As propostas foram protocoladas na noite da última quarta-feira (17).

“Não há nenhuma política pública na área de segurança pública que possa considerar-se constitucional se não estiver em consonância e intentar concretizar ou prospectar o princípio republicano e democrático, os direitos fundamentais e sociais, a dignidade da pessoa humana e a garantia fundamental à vida”, destacam os projetos.

Os decretos, entre outros pontos, aumentam de quatro para seis o número de armas de fogo para o cidadão, permitem o porte simultâneo de duas armas, aumentam em até cinco vezes a quantidade de munições que podem ser compradas, ampliam a lista de categorias profissionais que têm direito a adquirir armas e munições controladas pelo Exército e reduzem os produtos controlados pelo comando do Exército.

Sâmia Bomfim, parlamentar do PSOL/SP sempre mostra preocupação com o culto ao armamentismo de Bolsonaro e declarou nas redes que o governo “genocida” deveria estar facilitando a chegada das vacinas e a volta do Auxílio Emergencial.

“Armas servem para matar. Quanto mais armas de fogo, mais violência e mais mortes”, destacou.

Conheça a deputada
Sâmia Bomfim

Sâmia Bomfim tem 30 anos, foi vereadora de São Paulo e, atualmente, é deputada federal pelo PSOL. Elegeu-se com 250 mil votos, sendo a mais votada do partido e a oitava mais votada de todo o estado de São Paulo. Seu mandato jovem, feminista e antifascista levanta bandeiras que a maioria dos políticos não tem coragem de levantar. Ela é linha de frente no enfrentamento do conservadorismo e na oposição aos desmandos do governo Bolsonaro, defendendo sempre a maioria do povo.

Nossas bandeiras
na Câmara Federal

  • Lutar pelo impeachment de Bolsonaro.
  • Lutar para ampliar e garantir os direitos das mulheres.
  • Defender as vidas, os empregos e os direitos das brasileiras e dos brasileiros diante da pandemia de Covid-19.

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