Sâmia Bomfim

    Ato contra a segregação e em defesa dos trabalhadores terceirizados da USP

    Seguindo o projeto do PSDB de desmonte da educação superior pública do Estado de São Paulo, muitas funções na USP estão sendo substituídas por trabalhadores terceirizados com baixíssimos salários e condições de trabalho terríveis.

    Seguindo o projeto do PSDB de desmonte da educação superior pública do Estado de São Paulo, muitas funções na USP estão sendo substituídas por trabalhadores terceirizados com baixíssimos salários e condições de trabalho terríveis.

    Os trabalhadores terceirizados já não têm direito a gratuidade nos ônibus internos da Cidade Universitária como os demais trabalhadores, estudantes e professores e agora em um ato que lembra as leis de Jim Crow e o apartheid, os trabalhadores terceirizados do restaurante universitário estão proibidos de utilizar o mesmo vestiário que os trabalhadores efetivos da USP e até mesmo a comer dentro do próprio restaurante em que trabalham.

    Uma enorme vergonha para a Universidade de São Paulo e para o reitor Vahan.

    Lista de reinvindicações retirada da página do SINTUSP (Sindicato dos Trabalhadores da USP)

    1) Condições dignas de trabalho para os trabalhadores terceirizados;

    2) Pelo direito de que possam se alimentar nos próprios restaurantes, assim como os trabalhadores efetivos, e de usar os vestiários e as dependências dos restaurantes da USP;

    3) Direito ao cartão BUSP para que possam se locomover dentro da universidade como os demais estudantes, professores e trabalhadores efetivos;

    4) Nenhuma punição aos trabalhadores terceirizados

    Conheça a deputada
    Sâmia Bomfim

    Sâmia Bomfim tem 30 anos, foi vereadora de São Paulo e, atualmente, é deputada federal pelo PSOL. Elegeu-se com 250 mil votos, sendo a mais votada do partido e a oitava mais votada de todo o estado de São Paulo. Seu mandato jovem, feminista e antifascista levanta bandeiras que a maioria dos políticos não tem coragem de levantar. Ela é linha de frente no enfrentamento do conservadorismo e na oposição aos desmandos do governo Bolsonaro, defendendo sempre a maioria do povo.

    Nossas bandeiras
    na Câmara Federal

    • Lutar pelo impeachment de Bolsonaro.
    • Lutar para ampliar e garantir os direitos das mulheres.
    • Defender as vidas, os empregos e os direitos das brasileiras e dos brasileiros diante da pandemia de Covid-19.

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