Ato contra a segregação e em defesa dos trabalhadores terceirizados da USP
Seguindo o projeto do PSDB de desmonte da educação superior pública do Estado de São Paulo, muitas funções na USP estão sendo substituídas por trabalhadores terceirizados com baixíssimos salários e condições de trabalho terríveis.
Seguindo o projeto do PSDB de desmonte da educação superior pública do Estado de São Paulo, muitas funções na USP estão sendo substituídas por trabalhadores terceirizados com baixíssimos salários e condições de trabalho terríveis.
Os trabalhadores terceirizados já não têm direito a gratuidade nos ônibus internos da Cidade Universitária como os demais trabalhadores, estudantes e professores e agora em um ato que lembra as leis de Jim Crow e o apartheid, os trabalhadores terceirizados do restaurante universitário estão proibidos de utilizar o mesmo vestiário que os trabalhadores efetivos da USP e até mesmo a comer dentro do próprio restaurante em que trabalham.
Uma enorme vergonha para a Universidade de São Paulo e para o reitor Vahan.
Lista de reinvindicações retirada da página do SINTUSP (Sindicato dos Trabalhadores da USP)
1) Condições dignas de trabalho para os trabalhadores terceirizados;
2) Pelo direito de que possam se alimentar nos próprios restaurantes, assim como os trabalhadores efetivos, e de usar os vestiários e as dependências dos restaurantes da USP;
3) Direito ao cartão BUSP para que possam se locomover dentro da universidade como os demais estudantes, professores e trabalhadores efetivos;
4) Nenhuma punição aos trabalhadores terceirizados