Sâmia Bomfim

  • Mulheres

8 de março: Juntas contra Bolsonaro

Mulheres unidas contra os desmandos do governo genocida no Brasil

O mundo vive uma forte crise econômica, social, sanitária e ambiental. No Brasil, temos genocida a frente do Governo Federal, fazendo com que as mulheres sejam principais vítimas do desemprego, das diferentes formas de violência, da precariedade dos serviços públicos, informalidade e da fome. As mulheres são responsáveis pela renda familiar em quase metade dos lares brasileiros e, segundo a última PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), 8,5 milhões de mulheres ficaram fora do mercado de trabalho no terceiro trimestre de 2020, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Leia Mais Aqui
A pandemia da Covid-19 aprofundou ainda mais a crise das mulheres com o trabalho reprodutivo na manutenção da sociedade. Atividades como a educação, a saúde, a alimentação, a limpeza, o cuidado dos idosos, que são essenciais para a sociedade, historicamente são de responsabilidade das mulheres e muitas vezes invisibilizadas enquanto trabalho. “Juntamente com o trabalho doméstico – rotineiro e não remunerado – as mulheres são as mais penalizadas e levadas para inatividade por causa do cuidado com filhos e outras pessoas da família”, alertou a deputada federal Sâmia Bomfim.
É importante também refletir sobre as mulheres que saíram dos seus postos de trabalho e desde o início da pandemia estão em casa, muitas vezes, sendo vítimas de seus algozes, companheiros e autores de violências de gênero diversas.
Em todo o Brasil, diversas ações voltadas para o dia 8 de março estão acontecendo e as mulheres mostram todos os dias que são um importante polo combativo contra o Bolsonaro e sua turma de conservadores, reacionários.
Para Sâmia, a principal luta neste momento deve ser pela volta do auxílio emergencial de 600 reais, garantia de vacinação para todas e todos e pelo impeachment do Bolsonaro.
“Não existe fortalecimento da luta das mulheres com um governo autoritário e genocida como o governo Bolsonaro. Precisamos nos unir diariamente para derrotá-lo”, destacou a parlamentar do PSOL/SP

No editorial da Coordenação Nacional do Coletivo Juntas, coletivo feminista do PSOL, mulheres fizeram uma declaração que vale a pena ser reproduzida aqui “Queremos vacina para toda a população para pararmos de perder tantas vidas e para podermos retornar ao nosso cotidiano. Lutamos pelo fim da violência contra as mulheres e do feminicídio porque não queremos mais sermos mortas por nossos agressores. Lutamos sempre pela vida em primeiro lugar. Juntas contra Bolsonaro. Vivas nos queremos!”

Nosso mandato esteve ao lado do movimento feminista e não mediu esforços para propor ações e iniciativas para garantir o direito das mulheres. ♀️

☀️ Confira alguns projetos de lei e iniciativas de Sâmia pela vida das mulheres:


PL 2765/2020: Estende o tempo de licença maternidade durante a pandemia do novo coronavírus

PL 851/2019: Obrigada a afixação de placa informativa da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180

PL 852/2019: Institui a “Campanha Nacional Maria da Penha nas Escolas”

PL 853/2019: Acrescenta ao calendário oficial a “Semana Nacional de Conscientização sobre Direitos das Gestantes


PL 818/2019: criar cota para cada sexo nas eleições

PL 5208/2020: estender às vítimas de crimes contra a dignidade sexual o atendimento especializado destinado às vítimas de violência doméstica

Conheça a deputada
Sâmia Bomfim

Sâmia Bomfim tem 30 anos, foi vereadora de São Paulo e, atualmente, é deputada federal pelo PSOL. Elegeu-se com 250 mil votos, sendo a mais votada do partido e a oitava mais votada de todo o estado de São Paulo. Seu mandato jovem, feminista e antifascista levanta bandeiras que a maioria dos políticos não tem coragem de levantar. Ela é linha de frente no enfrentamento do conservadorismo e na oposição aos desmandos do governo Bolsonaro, defendendo sempre a maioria do povo.

Nossas bandeiras
na Câmara Federal

  • Lutar pelo impeachment de Bolsonaro.
  • Lutar para ampliar e garantir os direitos das mulheres.
  • Defender as vidas, os empregos e os direitos das brasileiras e dos brasileiros diante da pandemia de Covid-19.

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